Se você já se cansou de ler poemas tenho pena da sua alma, e é com esse estilo que me expressar que eu apresento dois novos poemas que eu fiz após anexar esse estilo a minha escrita. Esses poemas tem por nome "Sociedade e eu", poema no qual eu discorro sobre o que penso referente a algumas qualidades da mesma e também aproveito para declarar algumas palavras ditas pela própria no final do poema. O outro poema se chama "Não te preciso mais" e dispensa comentários...
Sociedade e eu
Se a sociedade não me quer, não ligo
não vou limpar o pus do mendigo.
Numa guerra o sangue que primeiro jorrar
primeiro a terra chegará,
e o que com ferro fere
é aquele do qual a história se refere.
Não morrerei por falsas palavras
Não morrerei por títulos,
erroneamente se engana os iníquos,
os fracos, e os desorientados desse tempo.
Não perfurará a espada o meu corpo,
nem a lança o meu coração.
Pois eis aqui aquele que vivi a beira da putrefação,
eis que meu nome é sociedade,
passam-se as honras e desonras
eu permaneço,
eu não tenho idade.
Não te preciso mais
Morra, mil vezes morra!
Desapareça a sua existência do vazio da eternidade.
Não te preciso mais.
Não me traga pensamentos e emoções,
tudo em mim foi criado por meus pais.
Que escorra teu sangue, que esmaguem teu pulmão,
que o teu interior seja as barras de uma prisão.
O que me fizeste? O que nós te fizemos!
tire daqui a tua poesia!
Não use palavras, não és digna!
Pisaste na ferida que antes sorria.
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