quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Histórias do IFPE (cefet)

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   É, do contrário do soldado eu, Lucas de melo (único), não morri,sei que deixei todos os fieis leitores com água na boca de mais um post ao alto nível do CORDAS E ARGUMENTOS  então, eu retornei ao meu ótimo trabalho de blogueiro (que certamente não é o que eu sei fazer melhor), e retornei com um tipo de post muito pedido pelos colegas; trata-se das histórias do IFPE.
   Hoje teremos um post não apenas sobre amigos do IFPE ou sobre o mesmo mais algo acima disso,o relato que estarei dissertando ocorre no lugar em que há o maior aglomerado de super intelectos de Pernambuco, eu me refiro a UFPE (é chegamos lá!).



 1ª parte

   Enfim, vamos ao que interessa, estávamos nós 4 (é eu participei dessa),eu,Caio Lucas, outro que chamarei de J e outro que chamarei de LC, no IFPE prontos para ir à federal fazer umas pesquisas para um trabalho sobre música computacional (Caio ia fazer sobre computação gráfica),e,como já tínhamos feito antes, o nosso objetivo era atravessar a rua e chegar a biblioteca de Exatas, mas, nem tudo deu certo...Jon, opa... J queria algo mais, afinal pra que ir a essa biblioteca se agente podia andar muito mais para chegar a biblioteca central.Todos foram influenciados por J,até eu.Enfim, andamos seminfinitos espaços,muitos carros tentaram nos atropelar, mas, muito entusiasmados conseguimos chegar; a felicidade durou pouco,uma placa escrita no word fonte Times New Roman ,18 ou 19, dizia que a biblioteca estava fechada para quem não ia retirar livros e nós não íamos fazer isso, até porque não podíamos, então sem desanimar e com fé de um dia melhor nós voltamos para a biblioteca de exatas. Mas, quando estávamos distraídos, nós começamos a sentir pingos de chuva, e, aos poucos começamos a correr, mas de onde veio aquela chuva, aquela nuvem, aquela precipitação, que apareceu do nada, claro nada é por acaso é óbvio que a chuva estava a nos esperar.Agente correu tentando nos proteger em uma árvore ou outra, até que achamos uma árvore grande o suficiente para todos, aquela era uma boa árvore mas como a chuva estava piorando agente tinha que sair dali;então Caio mostrando seu intelecto superior de designer simplesmente olhou para trás e pode ver uma saída,era simplesmente a entrada de um lugar que talvez desse lá na biblioteca de exatas, seguimos Caio porém um vigia na entrada tirou a nossa concentração e nos fez ter um receio de entrar;eu estava decidido, tinha que entrar ali, então, ao estilo "impostor", me enchi de coragem e fui, passei, quando eu pensava estar do outro lado o temido vigia me chama:
- Opa posso ajudar, o que você está fazendo aqui.
  Mas se alguém pensa que eu tive medo, não, na verdade eu me impus.
-É claro, desculpe atrapalhar o seu serviço, mas, por esse caminho, se chega a biblioteca de exatas?
  Então com aquele tom de amigo ele disse:
-Não.
  Quando eu olhei pra trás percebi que os outros três não tinham nem entrado, mas isso não vem ao caso, nós estávamos quase na chuva, cansados e com sede de informação, então resolvemos encarar aquela situação;voltamos para a árvore mas dessa vez ela não podia mais nos proteger já que a chuva estava muito mais forte.Então agente ficou levando chuva olhando um pro outro, esperando o primeiro corajoso que ia correr realmente no meio da chuva.

Em breve o final...

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Um comentário:

  1. Eita... Eu lembro disso! Esperando pela surpreendente segunda parte, estou na expectativa, mesmo tendo participado da história, pois nas palavras de Lucas os fatos se convertem em lendas!

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